2011
Por Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
Secretário-Geral reagiu ao anúncio sobre ordens de prisão contra acusados de participação no assassinato do ex-primeiro-ministro do país num atentado a bomba em fevereiro de 2005.
Conselho de Segurança também investigou a morte de Hariri em 2007
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, disse esperar que o governo do Líbano coopere com o Tribunal Especial para o país que apura o assassinato do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri.
Ele morreu em fevereiro de 2005 num atentado com um carro-bomba em Beirute, capital do país.
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Em nota, Ban afirmou que recebeu a confirmação dos indiciamentos, mas segundo ele, o conteúdo das ordens de prisão não foi revelado às Nações Unidas.
O tribunal é independente e foi estabelecido após o pedido do governo libanês. O mandato da corte é garantido pelo Conselho de Segurança. Ainda segundo a resolução, autoridades libanesas são responsáveis por localizar, prender e transferir os acusados para o tribunal.
Ban Ki-moon disse que a ONU continuará dando forte apoio ao Tribunal Especial, no sentido de descobrir a verdade e enviar uma mensagem de que a impunidade não será tolerada.
Ele reiterou a importância de que todos os governos solicitados cooperem com os trabalhos.
Broadcaster of Radio UM
Professor Ahyrton Lourenço Neto